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Graça abundante para o principal dos pecadores (9788538302889)

Graça abundante para o principal dos pecadores

 

Bunyan aos dezasseis anos perdeu sua mãe e um mês depois sua irmã. No prazo de um mês seu pai casou-se novamente. Bunyan tornou-se revoltado e obstinado, muitas vezes entregando-se à blasfêmia. Mais tarde, ele escreveu: “Era o meu deleite ser levado cativo pelo diabo à sua vontade: estando cheio de toda iniquidade; que desde a infância eu tinha apenas poucos comparáveis (iguais, equivalentes), tanto para amaldiçoar, praguejar, mentir e blasfemar contra o santo nome de Deus”.

Pouco temos de sua experiência no exército, foi recrutado pelas forças parlamentares por um período de dois a três anos. Por exemplo, após ouvir um sermão sobre o dia do Senhor ele voltou para casa com um peso no espírito. No entanto, mais tarde ele saiu para fazer parte num jogo de “gato”. Quando era a sua vez de pegar no bastão, ele ouviu uma voz do céu: “você vai deixar seus pecados e ir para o céu ou vai abraçar seus pecados e ir para o inferno?” Ele parou de jogar imediatamente e disse ter visto o Senhor Jesus olhando para ele. Mesmo depois disso ele voltou velho hábito de jogar aos sábados e continuou incrédulo. Posteriormente, ao ouvir mais uma vez algumas mulheres falarem sobre o novo nascimento, ele ficou convicto de seu pecado outra vez. Essas mesmas mulheres apresentaram-no seu pastor, em Bedford, um excelente homem chamado John Gifford. Ele foi o instrumento para levar Bunyan ao arrependimento e à fé.

Após sua dramática conversão, Bunyan dedicou-se à tarefa de pregar o Evangelho. Em 1653, Bunyan tornou-se membro de igreja e um ano mais tarde mudou-se para Bedford com sua esposa quatro filhos, todos com menos de seis anos de idade. Em 1655 tornou-se diácono da igreja e começou a pregar. Nessa época sua esposa faleceu. Por não ser um ministro ordenado pela Igreja da Inglaterra, ele foi sucessivamente encarcerado por causa de sua atividade de pregação, tendo passado um total de 12 anos na prisão. Em 1660 ele foi preso por pregar, algum tempo antes disso uma jovem mulher piedosa concordou em casar-se com ele. Embora sua segunda esposa cuidasse das crianças, a presença de Bunyan era muito requisitada em casa. Era agonizante, mas ele recusara-se a comprometer sua consciência e preferiu a prisão do que concordar com a Igreja da Inglaterra ou parar de pregar. Doze anos de confinamento na prisão aconteceram desde os trinta e dois aos quarenta e quatro anos. Ele amava especialmente sua filha cega que ia à prisão para trabalhar com ele, a fim de fazer cadarços de sapatos e assim ajudar a alimentar a família.

Eventualmente, através da influência e da intervenção de John Owen, Bunyan foi libertado e salvo de mais um longo período na prisão. Como acontecia com John Rogers, de Dedham, uma extraordinária unção acompanhava a pregação de João Bunyan, o qual, dentre todos, era o mais imaginativo, eloquente e atrativo pregador de seu tempo. Seu uso de alegorias era único. John Owen dizia que ele trocaria alegremente todo o seu conhecimento se apenas pudesse pregar como Bunyan. Quando John Bunyan visitou Londres sua pregação atraiu milhares ao invés de centenas.

Quando John Newton (1725-1807), o autor do famoso hino Graça Eterna (Amazing Grace), refletiu sobre um período extremamente difícil na vida de Bunyan, observou: “O Senhor tem razões, muito além de nossa compreensão, para abrir uma imensa porta, enquanto fecha a boca de um pregador útil. John Bunyan não teria realizado metade do bem que fez, se tivesse continuado a pregar em Bedford, em vez de ficar calado na prisão desta cidade por doze anos”. (F.F.)

John Bunyan



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